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(Podia ser um coração sem destino, que sempre te iria amar...
Podia ser um corpo desolado, sem caminho a percorrer, que sempre te iria encontrar...)

 Toda a minha pele foi feita para percorrer a tua alma. A tua essência.
A continuação de um sentimento ardente, que me completa por inteiro...
És a minha liberdade, a mais pura de liberdade de amar. Em mim: na minha existência.
(O meu âmago, antes impuro e destruído... Agora, recuperado, num respirar verdadeiro).
Estás em mim, pertenço-te, sem hesitação, numa vontade retinida,
Em vidas passadas e futuras, numa intensidade transformada em «Vida».

Podem vir mais mil anos, décadas, séculos... Pode até o mundo acabar...
Que todo o meu ser está volvido no teu, num rasgar de explosão de paixão....
Porque até podemos ser apenas 2 seres, mas juntos fazemos a unidade, do amor eterno.

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  1. Pertenço a ti, ao teu corpo aos versos.
    Entrego-me ao teu querer,
    as tuas vontades.
    Pertenço. Entrego-me.
    Sou tua, até a eternidade!!

    Desculpa as divagações, rs...

    Diogo que maravilha ler teus versos ouvindo a Sara Bareilles. Foi a união perfeita!!!!

    beijos!

    Feliz em conhecer teu blog!!

    Espero tua visita!!^^

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