Mesmo que nunca mais te veja...

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Volta...
Apenas peço-te que voltes, que me tires estes medos que me ultrapassam.
A pele, o corpo, a insanidade de um dia querer amar por completo.
Não percas tempo, rouba-me os temores, enfrenta-me mesmo com lágrimas,
E eu confessar-te-ei todos os meus segredos, e manias,
Mas nunca te menti ao dizer que te amava. Nunca brinquei com o amor que sinto.
Agora... Agora, estou derreado, cansado, caído nesta areia que me acarinha, 
E tento calar o que me tenta magoar. Os sentimentos que outrora me falharam,
O desacreditar no amor... desapareceram. O meu coração tornou-se secreto,
Fechado apenas a quem me fez acreditar no amor, e mostrou-me como eu estava: uma lástima. 
Sempre te vivi na saudade. Hoje, ainda vivo-te na saudade. Mas escrevo-te em poesia!
E, mesmo que nunca mais te veja, apenas quero que saibas que não te minto,
Não te falho quando te dou o meu coração, e que tento sempre viver-te -
Mais e mais do que um dia eu pensei algum dia viver-te. Amar-te. Suspirar-te.
Eternizar-te.

Por isso, volta...
Espero ansiosamente pelo teu regresso...

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