Não hesites... E não me julgues... Apenas aproxima-te, e olha para mim.
Tu não me conheces. Nem eu te conheço.
Porque tentas ser melhor do que eu quando devias tentar ser melhor do que tu próprio?
Não sou o que tu esperavas? E o que esperavas tu, afinal?
Desiludi-te de alguma forma? Sou um desconhecido demasiado imprevisível?
Eu... eu sou apenas um corpo sem razão, sem segredos.
Se te aproximares bem, verás que todo o meu «Eu» é verdadeiro. Sou fiel a mim mesmo.
Porque o que é de nós é sempre certo, porque os sentimentos são por só si profundos.
Eu... eu apenas componho o meu próprio caminho. E, não, não tenho receio de arriscar.
Não faças a minha vida. Faz a tua. E preocupa-te com a tua felicidade.
Porque eu sou feliz e, acima de tudo, respeito.
E não vejo a hora de querer sempre mais no futuro.
Tentar ser sempre melhor do que sou agora.
E nunca me esquecerei de crescer. E de amar. Amar muito.
Porque é só isso que nos torna...
Verdadeiros!
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