Amo-te.
Amo-te desde o primeiro dia em que te vi.
Amo-te agora. Amo-te em todas as vidas, em todas as eternidades.
Era a primeira vez que tinha dito a alguém que amava.
Ou se calhar já tinha dito, mas nunca tão sincero.
Agora sei que antigamente não usava o verbo amar da melhor maneira,
Porque não era verdadeiro, porque não sentia o sentimento dentro de mim, porque era uma palavra como tantas outras.
Tu abraças-me. Dás-me finalmente aquilo que eu tanto preciso.
E eu agarro-me a ti. Agarro-me ao teu corpo para me sentir inteiro,
Para perceber o quanto sou feliz a teu lado.
Tu chegas junto do meu ouvido, e após um beijo sussurras-me:
Eu também te amo…
Como nunca amei ninguém…
E os beijos aconteceram. Outra e outra vez.
Uma coisa que eu adoro é beijar esses lábios tão carnudos, tão vermelhos, que me levam à loucura.
Como é bom amar! Como é bom amar-te!
Como é bom dizer o quanto te amo, sem ter medo dessa mesma palavra.
Como é bom entregar o meu coração a uma pessoa tão genuína como tu.
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