Não me perguntes quem eu sou. Não me perguntes para onde vou.
Estou perdido, hirto, sem encontrar um rumo para a minha vida.
Vocês não percebem a minha dor. Talvez nem eu próprio entenda aquilo que me faz chorar.
Mas mata-me aos bocados, em pedaços, todas as vezes em que me lembro de ti.
E grito! Parto tudo o que está à minha volta! Tento pôr fim a isto tudo!
Não sou capaz! Será que sou capaz? De ultrapassar isto tudo?
Sempre que tento, caio no chão, desamparado, calejado!
As minhas feridas estão tão abertas que sei que nunca poderão sarar.
Não! Tu não consegues entender aquilo porque tanto fujo.
Eu corro, mas estou sempre às voltas. Acabo por ficar no mesmo sítio em que comecei.
Talvez este seja o começo do meu fim. Não é que eu queira...
Mas não vejo nenhuma esperança em mim.
Vejo sangue derramado pelo chão. Olho para ti e as lágrimas não param de cair.
A dor não se apaga. Nem muito menos a mentira.
Pensei que me amasses, mas não passas de uma monstruosidade.
Fazes-me lembrar os demónios que me assustavam no passado.
Esses nunca me mataram. E tu também não o irás fazer.
Porque enquanto eu abrir os meus próprios olhos...
Saberei que ninguém entenderá o que eu sinto.
Mas lutarei por mim. Apenas por mim.
Não! Tu não consegues entender aquilo porque tanto fujo.
Eu corro, mas estou sempre às voltas. Acabo por ficar no mesmo sítio em que comecei.
Talvez este seja o começo do meu fim. Não é que eu queira...
Mas não vejo nenhuma esperança em mim.
Vejo sangue derramado pelo chão. Olho para ti e as lágrimas não param de cair.
A dor não se apaga. Nem muito menos a mentira.
Pensei que me amasses, mas não passas de uma monstruosidade.
Fazes-me lembrar os demónios que me assustavam no passado.
Esses nunca me mataram. E tu também não o irás fazer.
Porque enquanto eu abrir os meus próprios olhos...
Saberei que ninguém entenderá o que eu sinto.
Mas lutarei por mim. Apenas por mim.
0 comentários:
Enviar um comentário