Foi contigo que aprendi a amar...

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Nunca te irei perder. 
Digo e repito as vezes que forem necessárias, com a explosão em que o meu peito está.
Tive a sorte de te encontrar, eu sei disso, e estúpido seria se virasse costas a quem me deu tudo.
Parvo seria se não quisesse nunca mais ver esse sorriso que tu tens na minha vida.

Só de pensar as vezes em que negras sombras me tentavam afugentar, largar tudo,
E tu apareceste no meio dos meus erros e devaneios, e eu por desleixo deixei que entrasses no meu mundo,
Numa história que estava partida em cacos e em que me deixei fragmentar-me para te receber.
Admito que me enganaste como o vento que me levou por aí, sem rumo nem destino,
Nesta minha loucura tão premente, pajem mas infausta como o desejo de te poder um dia tocar.

Entreguei-te o pouco que eu tinha em mim. 
Entreguei-me o meu ser despedaçado, o meu coração gelado, o meu âmago amargo.
Entreguei-te sem hesitar, num momento em que eu estava a desistir de mim próprio.
E agora oiço os nossos sentimentos a retinir, a vislumbrar um novo futuro em emoção.

E peço desculpa se nunca te poder prometer um paraíso. 
Mas guardo tudo em mim, para te provar um dia o que me tornei a teu lado - nesta paixão que me fez renascer das cinzas.
Por isso, aqui, hoje e para sempre,
Mesmo que tu nunca acredites na eternidade dos nossos corpos, pensamentos e sentimentos...

Amo-te. 



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