Quando nos amamos sem medos...

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Grito. Grito para o mundo lá fora. Grito para quem estiver a passar nas ruas de Lisboa.
Grito o quanto te amo, para todos poderem ouvir o meu coração a falar,
Da mesma forma que o sinto a bombear e a saltar para fora de mim.
Estou absorto, extasiado de sentimentos, capaz de me transformar na tua magia.
E, quando toco no teu corpo, sinto fantasias, desejos insanos que não consigo conter,
Que desvelam no retinir das nossas respirações ofegantes.

Quero-te. Não posso dizer doutra maneira a não ser que te quero.
Quero-te por aquilo que és, por aquilo que significas para mim,
Pela maneira como consegues refulgir o meu ser, quando somos um só.
Quando me entrego a ti e tu te entregas a mim, o mundo parece que acaba,
Explode, parte para outro universo. Porque aquele momento é só nosso.
Mais ninguém conseguirá perceber aquilo que nós dois sentimos quando nos amamos sem medos...

Foi desta maneira que percebi que poderiam haver resquícios da minha felicidade, perdida por aí.
Encontraste-a, fizeste tudo fazer sentido.
Até eu perceber que nunca fui tão feliz como sou contigo.

Amo-te.


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