Quero-te aqui, agora…
A todos os segundos a que te respiro, a que chamo por ti…
Desejo-te a cada instante, na iminência do meu sangue...
Desejo-te para além da minha imortalidade. Desejo-te: para a eternidade.
Eu apenas quero ter-te, quero beijar-te, tocar-te, como se fossemos um só.
Por isso, vem… Vem em suspiros profundos, em batimentos lacerantes…
Não aguento mais esta espera incessante, esta apaixonante demora!
Estou entregue a ti, ao que nos une. (Até o meu coração eu despi!)
Oiço-te ao vento, sinto o teu cheiro, e os meus sentimentos hiantes
Clamam abraçar-te, na maior vontade que te tenho, em saudades.
Por isso, vem… Estou aqui, hirto, a imaginar-te, como se fossemos um só.
É em ti que vejo todos os meus resquícios, que vejo todos os meus pedaços,
Que me vejo em díspares momentos - suplicando, unicamente, o teu amor.
Porque, desde que passei a acreditar em utopias, foste sempre tu quem eu vi.
Foste sempre tu que me fez mostrar o quão fascinante é amar-te, em mim…
Noossaaaaa, lindoooooo!
ResponderEliminarÉ tão maravilhoso ler essas palavras tão ricas de amor, Diogo! É fantástico apreciar a beleza que une duas pessoas, em uma só! Ameiiiii...obrigada por sua visitinha no meu cantinho favorito e estou seguindo-lhe!
www.escritoraadriana.com
Ah, Diogo Canudo, como já disse, vamos ouvir falar muito de si!
ResponderEliminarQue maraviha de poema! Que bom ter tropeçado em si aqui no Face!!!