Sentir-me como teu

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Olho para longe... Para o horizonte que me tenta sustentar.
Sinto-o ecoar em silêncios, a puxar-me para junto de ti,
Para junto da tua respiração, dos beijos dados em euforias…
(E toda a minha imaginação se derrama em sopros, tão meus…)
Tu pertences-me. Abraças-me com palavras, com expressões,
Com o teu próprio resfolegar... E deixas pertencer-te…
Já nada mais importa: o meu coração é teu, agora e sempre.
O meu peito está revoltado, e o meu desejo insano a explodir.
Tudo o que sempre acreditei foi de ti que o descobri.
As veias dançam, abstractas, no infinito. (Até a minha poesia!)
E eu junto-me a elas... Quero viver, em pleno, e sentir-me como teu.
Quero rasgar as tempestades e seduzir-te em cadências emoções,
Em fulgores raros, em palavras doces... Em unicamente ser.
Nesta noite ao luar, unicamente quero ter-te, para sempre.
Porque, simplesmente, só consigo conjugar o verbo amar em ti.
Porque, simplesmente… amo-te.

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