Vem... junta o meu o corpo ao teu. Toca-me, levemente...
Leva-me para junto do teu âmago, dos teu medos, para a tua Essência...
Mesmo que já não pertença aqui, mesmo que algum dia desapareça,
Mesmo que deixe de sentir todos os elementos que se alimentam,
Eu pertenço-te. Todo o meu ser é teu. Por completo.
Desfeito, eu, talvez, em rosas de sangue, em resquícios de esperanças,
Sem saber por onde vaguear, presente apenas no «Nada»,
Irei sempre procurar-te. Irei procurar-te nesta e em tantas vidas...
Porque, unicamente, o nosso amor nunca foi de agora...
Posso errar sem querer. Pode, até, chegar o meu fim... Só tu é que me fazes viver...
Se algum dia pensei acabar sozinho, tu foste a eternidade que confrontou a dúvida.
Simplesmente...
Que tudo isto se torne na euforia das nossas almas,
Do nosso querer ardente, do nosso âmago em combustão.
Amo-te...
Belíssimo poema, caro poeta Diogo Canudo! Parabéns e sucesso sempre!
ResponderEliminarLindo e sincero...eu ameeeeiii!
ResponderEliminarBeijos...
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