Em tempo de guerra, eu gosto de insistir no fogo com fogo.
Se o faço, é por te tanto amar, por tanto acreditar na «nossa» Eternidade.
Podem arrancar-me tudo o que tenho... Partam-me em pedaços!
Eu sempre serei teu - até mesmo quando as sombras aparecerem sem avisar,
Até mesmo quando eu choro devagar, até quando vejo tudo desabar...
O meu âmago, sôfrego e desesperado, anseia por ti.
E, mesmo aos bocados, respira-te. Grita por ti.
E, mesmo aos bocados, respira-te. Grita por ti.
Cobre-me de pétalas sagradas, em juras de amor...
São, por entre poesias e versos, que ultrapassaremos tempestades de chamas ardentes,
Em que seremos infinitamente um do outro, numa rima de cor.
Cobre-me de ouro, de escudos em sangue, em beijos resplandecentes...
Unicamente, sinto a tua falta, quero-te sempre junto a mim.
Simplesmente, Amo-te.
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