Desde que me formei homem, sempre me disseram que nada é eterno,
Que a vida corre por nós, foge até de nós, e nada conseguimos agarrar.
Mas, cada vez mais, sinto o vento a bater na minha cara, e as árvores despidas.
E eu quero-te tanto do meu lado. Olho para as nossas fotografias, e já nem isso me chega.
Eu sei que finjo que está tudo bem, mas não está. Preciso de ti! Já! Agora!
Quando não te tenho, nem o céu brilha, nem nada parece estar no seu devido lugar.
"Per sempre, per sempre, per sempre", grito eu, ao mundo insano,
Ao mundo que não me dá o que mais desejo: tu.
E, por mais erros que cometa, e por mais palavras que não tenha para dizer,
E por mais viagens faça ou por mais que eu morra cedo,
As nossas memórias são eternas.
Guardo-as dentro do meu coração. Espalham-se pela minha mente,
E o sonhos, mundos, que queremos construir compõe-se em mim:
As viagens, a casa, uma cama, dois olhares, um só coração.
Por isso, não me digam que não nada é "Per Sempre",
Porque tudo o que vivo contigo é "Para Sempre".
Gostei imenso como sempre !
ResponderEliminarcontinua com o excelente trabalho Diogo :)
beijinhos*
Cecília, muito obrigado por todo o carinho que me tens dado ao longo de quase 10 anos. Abraço. :)
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