(Bombeia…) Volto a repetir: bombeia-me o coração!
Não parti porque ainda te amo. Porque acredito em nós.
E tenho fé em ti desde o momento que te beijei…
Em que te toquei a face com a ponta dos meus dedos…
Éramos um só, contra tudo e todos. Amas-me?
Não interessa, eu amar-te-ei sempre mais.
Ontem, conheci-te. Hoje? Venero-te…
Eu era um vidro partido. E tu não quiseste saber.
Pegaste nos meus pedaços estilhaçados e colaste-os.
Tornei-me em força bruta. Rasguei olhares alucinantes, lábios feridos…
Apenas agarra-me nas mãos, puxa-me para ti.
Mostra-me se o «após» continua a ser o «antes».
(Não oiço…) Toda esta loucura entorpece-me os sentidos, faz vibrar a emoção.
Posso até ter medo, mas estou aqui... Por isso,
Diz-me tudo o que não me consegues dizer…
(Não chores, não consigo ver-te chorar…) Apenas prova-me que me amas…
E bombeia-me, simplesmente, o coração…
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