Fala-me de amor

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Devora-me este desejo que me mata de saudade, do teu cheiro no meu corpo,
Do sabor dos teus lábios: nos meus. Vem amar-me para bem de mim mesmo, 
Deste meu coração que grita o teu nome – nas ruas desta cidade: deserta,
Coberta de vontade, desejosa de ti.

Mas, e se fugir? Será que me vens amar, onde quer que eu esteja?
Só preciso que me fales de amor, que me dês esse sentimento para eu viver,
Antes de cair no esquecimento, de tudo o que um dia não vivi,
E que, agora, só tu me sabes dar. 

Devora-me… devora-me em palavras que me beijem a alma, que me tirem a calma,
E me façam amar-te, sem medos nem barreiras, nem quaisquer fronteiras,
Que eu rompo… só para ser teu: por inteiro.

Faltam-me as palavras certas para te dizer o que sinto por ti,
Mas este desejo que se apodera do meu corpo diz tudo. 
E, mesmo que o destino nos faça afastar, não tenhas medo.
Eu vou estar a teu lado, eu morrerei a teu lado.
Porque nunca sairás da minha metade, da minha mente.
Não, nunca te esquecerei! Nunca!

Porque tu és o meu verdadeiro grande amor...

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